
Milhões de americanos são fanáticos por pesca, e o mercado do setor movimenta bilhões de dólares. Volta e meia nesse universo altamente pop e rentável surge um fenômeno, que toma de assalto a web. Como Hannah Barron, de 29 anos, mais conhecida como a “Garota-Bagre”.
No alto do seu 1,52 metro de altura, Hannah se agiganta e arregimenta mais de 8 milhões de seguidores por causa de uma particularidade: ela não usa vara e anzol para fisgar os seus bagres (também conhecidos como peixes-gatos, por causa dos barbilhões proeminentes, que lembram os bigodes de um felino). A nativa do Alabama (EUA) gosta de lutar com os peixes. Sua pescaria é na mão. Hannah mergulha, muitas vezes em rios com pouca visibilidade, e vai atrás das presas. A sua técnica (e os resultados) impressiona até os pescadores mais experientes.
Nas fotos e nos vídeos que costuma postar, a “Garota-Bagre” mostra que os exemplares capturados por ela são bem robustos.
A americana passou a infância e a adolescência na natureza pescando e caçando com o seu pai, que vem de uma família historicamente ligada às práticas ao ar livre.
Recentemente, Hannah voltou a virar notícia após receber uma “cantada” do treinador do time de futebol americano da Universidade de Ole Miss. Lane Kiffin, de 50 anos, disse ter ficado impressionado com as habilidades da influencer e a chamou para “treinar” com a sua equipe, o que muitos críticos afirmaram não fazer qualquer sentido, a não ser assédio.
“Como diabos um homem adulto empregado por uma universidade pública escreve isso?”, indagou um internauta.
Hannah está namorando Paul Wascher, um bombeiro que também curte caçar. Antes, ela vivia um relacionamento com Ryan Horton, outro caçador.
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