A goiana Leide Moreira da Costa, de 48 anos, procurou nesta semana um posto da Justiça Itinerante, que atende a população do assentamento Bandeirante, em Goiás, para conseguir uma cópia de sua certidão de nascimento com o nome Lei de Moreira da Costa e, assim, “trocar de nome” para o registrado no nascimento.
Quando tinha 18 anos, ela descobriu que seu nome havia sido registrado com um espaço entre o “Lei” e o “de”. Desde a infância, porém, ela era chamada por todos de Leide.
Na época, a mulher tentava tirar sua carteira de identidade e, por entender que se tratava apenas de um erro de digitação, acabou confeccionando o documento como Leide. O problema é que todos os seus outros documentos são grafados como Lei, apesar de ela ter perdido o registro original que continha a grafia que ela agora prefere.
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